Depois de concluirmos o quão apaixonante a leitura era para
cada integrante da nossa equipe, iniciamos pesquisas minuciosas relativas ao
conteúdo escolhido. Identificamos os malefícios e benefícios consequentes ao
hábito de ler ou a falta desta prática.
Apesar de transmitir prazerosamente muito conhecimento, a
leitura é fortemente substituída por outros lazeres, como o vídeo game e o
computador. Partindo desse fato, fizemos um brainstorm para idealizar algumas
soluções. Produtivamente, tivemos a ideia de criar um jogo, o qual chamamos de
Gamer Tales.
Página inicial do jogo.
Nosso jogo tem como objetivo ensinar as pessoas a serem
leitores autônomos, da seguinte forma: o jogador deve optar por um dos três
níveis disponíveis para começar a jogar. Selecionado o nível, o jogador se
depararia com um acervo de livros de domínio público relativo às respectivas
faixas etárias. Então, bastaria ele escolher um dos livros para iniciar o jogo.
Quando o livro for seleto, o jogador passará a ser representado
por um avatar, que coincidentemente será o personagem principal da história.
Seu objetivo será cumprir todos os passos do enredo, concluindo os desafios
propostos. Para isso, ele precisará ter conhecimento sobre o assunto abordado
no livro.
Descobrimos que quando uma pessoa está diante de um desafio,
ela tende a se esforçar ao máximo para cumpri-lo. Por isso, vamos colocar
enigmas bem instigantes para motivá-los a jogar. Com esse método desafiador
incluso, o jogador superaria todos os empecilhos que o impedem de ler, pois ao
decorrer do jogo, ele perceberá que para concluir todas as fases, precisará ter
ciência dos detalhes do livro. Assim, ele seria motivado a procurar pela
história e isso o ensinaria a ser um leitor autônomo.
Para desenvolvermos o projeto, avaliando a sua viabilidade e
inovação, fizemos várias pesquisas com especialistas. Dentre as principais
consultas podemos citar: a psicóloga Ana, o desenvolvedor de jogos Sérgio, o
professor de física/química Milton, a secretária da educação de Ourinhos, Maria
Tereza, a coordenadora da biblioteca FAMA, Silvia e o bibliotecário da UNESP,
Marcos.
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